O
Frei Romano Zago criou a receita do xarope de babosa para curar câncer em 1988,
quando começou comprovar os primeiros
casos de cura. Entretanto, esta preciosidade possui a característica de curar e
prevenir inúmeras doenças.
Eu
preparo o xarope 1 vez ao ano, e depois que faço o exame de sangue, agradeço à
Mãe Natureza por esta dádiva.
A receita é simples:
-
½ kg de mel de abelhas
- 5 a 6 colheres de bebida destilada
(cachaça, uísque, tequila, grappa, bols, araq ou conhaque)
-
3 a 4 folhas de babosa
Faça a receita
durante o dia sem a luz direta do sol e sem luzes acesas.
Remover
os espinhos da babosa e limpar a folha. Cortar em pedaços sem retirar a casca. Bater
no liquidificador junto com os outros ingredientes. Guardar na geladeira em frasco
escuro ou envolver o frasco em papael escuro.
Posologia:
Para
quem tem cãncer: Agitar o frasco. Tomar 2 colheres de sopa 3 vezes ao dia, de
10 a 20 minutos antes do café da manhã, do almoço e do jantar por 10 dias.
Se o problema for câncer, depois de exames médicos, se a
doença persistir, repetir a dose respeitando intervalos de 3, 5 ou 7 dias. Repetir
as doses até eliminar o mal, mesmo os pacientes em estado terminal.
Para quem não está
doente, e quer
prevenir doenças e ter uma saúde perfeita, tome 1 colher de sopa 3 vezes ao
dia, de 10 a 20 minutos antes do café da manhã, do almoço e do jantar por 10
dias, 1 vez por ano.
A
seguir, trechos do livro “Câncer tem cura” [Frei Romano Zago, Editora Vozes –
38a Edição] para esclarecer algumas questões.
“Se
você está tomando remédios receitados por seu médico, ou precisar
submeter-se a radioterapia,
quimioterapia ou similares, nada impede que, concomitantemente, siga o tratamento
com a babosa” pág. 34.
“Se
você é diabético ou alérgico ao mel, (...)
use suco de fruta, legume ou verdura. Prepare cada dia um suco fresco” pág.48.
“Usa-se
o mel genuíno porque (...) atinge o nosso organismo até os pontos mais
distantes. É neste veículo que a babosa viajará, a fim de varrer, no caminho
que percorre, as impurezas que encontra pela frente.” Pág. 49/50.
“A bebida destilada tem a função de conservar
o medicamento sem azedar. (...) de dilatar os vasos sanguíneos, (...)
acelerando o trabalho de faxina efetuado pela babosa e pelo mel.” Pág. 51.
“Antes
das refeições, as pepsinas, enzimas do suco gástrico (...) estão aflitas para
entrar no exercício de sua função. Com o estômago vazio, encontram todas as
vias desobstruídas, (...) facilitando o transporte do medicamento até os pontos
mais extremos do organismo.” Pág. 55.
Para
quem não tem câncer: “Realizando o tratamento uma vez ao ano, será a garantia
que o câncer ficará afastado de você. O tratamento (...) garantir-lhe-á um
organismo sadio, um sangue puro. (...) Pessoalmente, preparo a minha dose umas
quatro vezes ao ano, alternando-as pa entrada ou saída das estações.” Pág. 63.
“(...)
tomando o remédio, garantirá sangue novo, reforçará o sistema imunitário (...)
e restaurará, automaticamente a sua saúde.” Pág. 70.
“Temos
notícias de curas efetuadas nas mais diversas partes do mundo (...) com
pacientes de câncer localizado: 1) cérebro; 2) cerebelo; 3) pulmão; 4) fígado;
5) próstata; 6) útero; 7) ovários; 8) trompas; 9) mamas; 10) garganta; 11)
coluna; 12) ossos; 13) pele; 14) intestinos; 15) reto; 16) bexiga; 17) sistema
linfpático; 18) sistema sanguíneo – leucemia; 19) rins; 20) testículos.” Pág.
70.
“O
tratamento curou ou resolveu problemas relacionados com: azia; gastrite; úlcera;
olhos remelentos; assaduras; calos; furúnculos; caspa; reumatismo; artrite;
pólipos nos intestinos, no útero; estímulo ao apetite; cabelos mais finos e
sedosos; regula a menstruação; suor noturno, inverno e verão; maior desempenho
sexual em pessoas do sexo masculino; proporcionou mais ar ou fôlego a pessoa
asmática; curou sudez; prisão de ventre; fungos; normalizou colesterol; regulou
a pressão; mal de parkingson; calvície; sinusite; lúpus; herpes; psoríase;
epilepsia; pé de atleta; mau hálito; úlceras varicosas, úlcera na retina;
toxoplasmose; restaurou olfato.” Pág. 80.
“A
babosa sempre vai ao encontro do organismo necessitado, nunca o ataca, agride
ou fere (...) Realiza uma faxina sobre os elementos tóxicos ao final da
opreração, reabastece o organismo com elementos necessários à sua manutenção
(...) regulando a pressão, eliminando corpos estranhos depositados no
organismo, normalizando, por exemplo, o coloesterol e outras disfunções.” Pág.
91.