domingo, 17 de fevereiro de 2013

XAROPE DE BABOSA: UMA DÁDIVA







O Frei Romano Zago criou a receita do xarope de babosa para curar câncer em 1988, quando  começou comprovar os primeiros casos de cura. Entretanto, esta preciosidade possui a característica de curar e prevenir inúmeras doenças.
Eu preparo o xarope 1 vez ao ano, e depois que faço o exame de sangue, agradeço à Mãe Natureza por esta dádiva.
A receita é simples:
- ½ kg de mel de abelhas
- 5 a 6 colheres de bebida destilada (cachaça, uísque, tequila, grappa, bols, araq ou conhaque)
- 3 a 4 folhas de babosa
Faça a receita durante o dia sem a luz direta do sol e sem luzes acesas.
Remover os espinhos da babosa e limpar a folha. Cortar em pedaços sem retirar a casca. Bater no liquidificador junto com os outros ingredientes. Guardar na geladeira em frasco escuro ou envolver o frasco em papael escuro.
Posologia:
Para quem tem cãncer: Agitar o frasco. Tomar 2 colheres de sopa 3 vezes ao dia, de 10 a 20 minutos antes do café da manhã, do almoço e do jantar por 10 dias.
Se o problema for câncer, depois de exames médicos, se a doença persistir, repetir a dose respeitando intervalos de 3, 5 ou 7 dias. Repetir as doses até eliminar o mal, mesmo os pacientes em estado terminal.
Para quem não está doente, e quer prevenir doenças e ter uma saúde perfeita, tome 1 colher de sopa 3 vezes ao dia, de 10 a 20 minutos antes do café da manhã, do almoço e do jantar por 10 dias, 1 vez por ano.
A seguir, trechos do livro “Câncer tem cura” [Frei Romano Zago, Editora Vozes – 38a Edição] para esclarecer algumas questões.
“Se você está tomando remédios receitados por seu médico, ou precisar submeter-se  a radioterapia, quimioterapia ou similares, nada impede que, concomitantemente, siga o tratamento com a babosa” pág. 34.
“Se você é diabético ou alérgico ao mel,  (...) use suco de fruta, legume ou verdura. Prepare  cada dia um suco fresco” pág.48.
“Usa-se o mel genuíno porque (...) atinge o nosso organismo até os pontos mais distantes. É neste veículo que a babosa viajará, a fim de varrer, no caminho que percorre, as impurezas que encontra pela frente.” Pág. 49/50.
 “A bebida destilada tem a função de conservar o medicamento sem azedar. (...) de dilatar os vasos sanguíneos, (...) acelerando o trabalho de faxina efetuado pela babosa e pelo mel.” Pág. 51.
“Antes das refeições, as pepsinas, enzimas do suco gástrico (...) estão aflitas para entrar no exercício de sua função. Com o estômago vazio, encontram todas as vias desobstruídas, (...) facilitando o transporte do medicamento até os pontos mais extremos do organismo.” Pág. 55.
Para quem não tem câncer: “Realizando o tratamento uma vez ao ano, será a garantia que o câncer ficará afastado de você. O tratamento (...) garantir-lhe-á um organismo sadio, um sangue puro. (...) Pessoalmente, preparo a minha dose umas quatro vezes ao ano, alternando-as pa entrada ou saída das estações.” Pág. 63.
“(...) tomando o remédio, garantirá sangue novo, reforçará o sistema imunitário (...) e restaurará, automaticamente a sua saúde.” Pág. 70.
“Temos notícias de curas efetuadas nas mais diversas partes do mundo (...) com pacientes de câncer localizado: 1) cérebro; 2) cerebelo; 3) pulmão; 4) fígado; 5) próstata; 6) útero; 7) ovários; 8) trompas; 9) mamas; 10) garganta; 11) coluna; 12) ossos; 13) pele; 14) intestinos; 15) reto; 16) bexiga; 17) sistema linfpático; 18) sistema sanguíneo – leucemia; 19) rins; 20) testículos.” Pág. 70.
“O tratamento curou ou resolveu problemas relacionados com: azia; gastrite; úlcera; olhos remelentos; assaduras; calos; furúnculos; caspa; reumatismo; artrite; pólipos nos intestinos, no útero; estímulo ao apetite; cabelos mais finos e sedosos; regula a menstruação; suor noturno, inverno e verão; maior desempenho sexual em pessoas do sexo masculino; proporcionou mais ar ou fôlego a pessoa asmática; curou sudez; prisão de ventre; fungos; normalizou colesterol; regulou a pressão; mal de parkingson; calvície; sinusite; lúpus; herpes; psoríase; epilepsia; pé de atleta; mau hálito; úlceras varicosas, úlcera na retina; toxoplasmose; restaurou olfato.” Pág. 80.
“A babosa sempre vai ao encontro do organismo necessitado, nunca o ataca, agride ou fere (...) Realiza uma faxina sobre os elementos tóxicos ao final da opreração, reabastece o organismo com elementos necessários à sua manutenção (...) regulando a pressão, eliminando corpos estranhos depositados no organismo, normalizando, por exemplo, o coloesterol e outras disfunções.” Pág. 91.